O MC.Metaverso Brasil fez sua primeira parada de 2023: a Cidade Maravilhosa. O Centro de Artes da Maré, da Redes da Maré, recebeu o público que entrou no pique metaverso com muita tecnologia, arte, música e audiovisual, ocupando a Maré com cultura.
Artista digital e estudante de tecnologias imersivas. Nascido e criado no Morro Santo Amaro, favela localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro. Fundador da 2050, laboratório de inovação e novas tecnologias. Desenvolve o projeto socialCryptoart, através da arte e tecnologia dos NFTs, direcionando fundos para o impacto social na favela.
Produtor cultural que desenvolve experiências multimídia e imersivas com mais de dez anos de experiência. Atuou na realização de projetos de alcance nacional e internacional nas áreas de marketing e branding. Vencedor do Venice TV Award 2020, atualmente atuando como produtor criativo no StudioKrya e na 2050.
Nascido na periferia de São Paulo, desde pequeno é amante da tecnologia e curioso para saber como tudo funciona. Hoje atua como criador de filtros de realidade aumentada para as redes sociais tendo atendido algumas marcas como: Netflix, Ludmilla, MC Hariel, Vivo, Coca-Cola, TIM, etc. E também como criador de conteúdo para suas redes sociais. Um dos diferenciais como creator é utilizar a realidade aumentada além do óbvio em projetos sociais e ações de marketing.
Do interior de São Paulo para o Metaverso, criador do estúdio Layer Dois que trabalha com grandes marcas do mercado e dono do canal Tutoriais do Kewin que democratiza o aprendizado de realidade aumentada no Brasil gratuitamente a mais de três anos.
Obirin Odara é pesquisadora sobre colonialidade, racismo, branquitude, tempo e novas tecnologias. É mestra em Políticas Sociais pela Universidade de Brasília e doutoranda em Filosofia pela UFRJ. E compõe o time do StudioKrya - um estúdio multimacedado, do átomo ao metaverso.
Educadora, historiadora, gestora cultural, pesquisadora ativista das relações raciais e de gênero e dos direitos de populações de favelas. É mestra em educação pela UFRJ. É coordenadora do eixo “Arte, Cultura, Memórias e Identidades” na Redes de Desenvolvimento da Maré e representa institucionalmente a organização na secretaria executiva do Fórum Permanente pela Igualdade Racial (FOPIR). É editora na Revista Amarello. É fundadora do Quilombo Etu, coletivo que trabalha a cultura popular a partir de uma perspectiva de educação antirracista.
Salem, também conhecida como Fotogracria é uma Creator, fotógrafa artista Nft nascida e criada na favela da rocinha que cresceu cansada de retratações negativas sobre a sua comunidade e decidiu mostrar a beleza entre os becos e vielas através de sua perspectiva de moradora com muita criatividade e arte
Artista da Música Popular Originária (MPO), Kaê Guajajara apresenta em seu trabalho musical cantos e sonoridades inéditas com o intuito de educar, conscientizar e convidar os seus ouvintes para a missão coletiva sobre o bem viver, estabelecendo um elo entre ancestralidade e futuro. A multiartista realiza trabalhos como curadora, escritora, compositora, atriz e arte educadora.
Bacharel em Cinema, com MBA em Gerenciamento de Projetos, fundou a Araucária.art.br em 2009, e desde então idealiza, dirige e realiza diferentes projetos culturais. Em 2017, criou o festival Hacktudo.com.br, que une cultura e tecnologia. Em 2019, idealizou a exposição I.A. expointeligenciaartificial.com.br, e em 2023, a exposição Celular50.com.br, sobre os 50 anos do celular.
Maria Luiza Freire é formada em Direito pela PUC/Rio e Mestre em Planejamento Urbano Regional pelo IPPUR/UFRJ com ênfase de pesquisa em gênero, democracia, direito e tecnologias urbanas. Tem atuação desde a sociedade civil na gestão de projetos de fortalecimento democrático e participação social na América-Latina. Atua como coordenadora na Fundación Ciudadania Inteligente e como gestora no Instituto da Hora.
Andressa Núbia é diretora criativa imersiva , que vem pensando na interação arte e tecnologia em seus trabalhos para criar novas pluralidades de mundos. Atua como curadora de novas tecnologias na rede de educação Gato Mídia.Fundadora da Ailuros, estúdio de criação e produção de conteúdo imersivo-XR. Foi roteirista do primeiro filme interativo feito numa favela, entre outros, e durante a pandemia gerou o Emi VR, um ritual de cura contra a distopia contemporânea. Atualmente como VJ vem criando experiências visuais em shows, espetáculos teatrais e intervenções urbanas.
Inês Maciel é designer e pesquisadora parda, especializada em Realidades Estendidas. Com Doutorado em Engenharia pela COPPE/UFRJ, a pesquisadora atua desde 2019, junto ao grupo de pesquisa CENA/UFSCar, coordenando a pesquisa “Mapeamento do Ecossistema XR no Brasil, patrocinado pela SPCine e publicado na plataforma mapeamentoxr.net. Seu trabalho também se estende como membro fundador do XRBR, associação que reúne empresas e profissionais de Realidades Estendidas em todo o país.
Pedro Cormann tem 30 anos, é carioca, empreendedor, estudou engenharia de produção na PUC-RIO, é co-foundador da VITULO & CO, um studio criativo que cria experiências de realidade aumentada e tecnologias imersivas para campanhas publicitárias de marcas do mundo inteiro utilizando AR, VR, AI, smart glasses e instalações imersivas. Pedro também é mentor e entusiasta de negócios que envolvem tecnologias imersivas liderado por jovens empreendedores, como a SupLab, 2050 e PHYGI.
Oz Crias é um grupo que se destaca pela autenticidade e originalidade, trazendo uma energia única para a cena musical brasileira. O grupo é formado por quatro integrantes, nascidos e criados nas favelas do Rio de Janeiro e se destaca pelo talento multifacetado de seus membros, que não só cantam, mas também dançam, criando um espetáculo completo que encanta e contagia o público. Oz Crias já se apresentaram em grandes festivais como Rock in Rio, onde compartilharam o palco com o renomado produtor Papatinho, e no Lollapalooza, onde dividiram o palco com o cantor L7nnon. Seu estilo musical traz referências de suas vivências na favela onde mora. Rap, grimme, detroit e funk são os estilos mais presentes em seus sets.
Dudu é um dos poucos DJs com deficiência presentes na cena hoje em dia. Nasceu com paralisia cerebral e, ao longo da vida, encontrou na arte a maneira de expressar o seu corpo como ele é - livre. Começou criando vídeos para falar de autoestima e, depois, de música também. Em 2020, entrou para a plataforma cultural Urban Work The Responsa, cuja premissa é diversidade e inclusão.
Cria da favela da Maré, começou sua trajetória artística em 2019 tocando nos bailes black de Madureira (Zona Norte). Durante este período teve oportunidade de abrir shows de grandes artistas como Tasha&Tracie e Djonga no Circo Voador, BK e Marcelo D2 na Fundição Progresso entre outros. Sua sonoridade busca imprimir uma atmosfera enérgica e dançante para os ouvintes.
Joyce, mais conhecida como Joyce tigre, tem 20 anos, é moradora da Cidade de Deus e atua como DJ desde os 15 anos. Já se apresentou em eventos como Ganjah Lapa, Casa Black Rio, Batekoo, Fosfobox, Zeene, entre outros. Seu estilo musical traz referências de suas vivências na favela onde mora. Rap, grimme, detroit e funk são os estilos mais presentes em seus sets.
Miguel Arcanjo é um DJ e produtor cultural carioca de 29 anos. Co-fundador do projeto Escola de Mistérios, coletivo formado em 2019 que têm como objetivo a perpetuação e disseminação da cultura da Música Eletrônica através de um olhar afrocentrado, promovendo festas, mesas de debate e oficinas de mixagem voltados para um público negro e não-branco. Já tocou nas principais festas do circuito underground carioca e ultimamente têm pesquisado novas formas de incorporar elementos tecnológicos às suas apresentações, como uso de apps de VR.
Nascido em Minas Gerais, criado na Região dos Lagos (RJ) e enraizado em Niterói, o artista de 26 anos desde cedo foi envolvido no universo musical. É baterista, percussionista, cantor, compositor, produtor musical e integrante do coletivo UjimaGang, pelo qual tem movimentado a cena underground e alternativa.