A terceira edição do MC.Metaverso Brasil aterrissou na capital do país: Brasília. O Instituto Federal de Brasília - Recanto das Emas se transformou para receber a experiência imersiva de arte e tecnologia com uma programação com mostra de filmes em 360º, workshops, oficinas, bate-papos e shows.
Artista digital e estudante de tecnologias imersivas. Nascido e criado no Morro Santo Amaro, favela localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro. Fundador da 2050, laboratório de inovação e novas tecnologias. Desenvolve o projeto socialCryptoart, através da arte e tecnologia dos NFTs, direcionando fundos para o impacto social na favela.
Produtor cultural que desenvolve experiências multimídia e imersivas com mais de dez anos de experiência. Atuou na realização de projetos de alcance nacional e internacional nas áreas de marketing e branding. Vencedor do Venice TV Award 2020, atualmente atuando como produtor criativo no StudioKrya e na 2050.
Nascido na periferia de São Paulo, desde pequeno é amante da tecnologia e curioso para saber como tudo funciona. Hoje atua como criador de filtros de realidade aumentada para as redes sociais tendo atendido algumas marcas como: Netflix, Ludmilla, MC Hariel, Vivo, Coca-Cola, TIM, etc. E também como criador de conteúdo para suas redes sociais. Um dos diferenciais como creator é utilizar a realidade aumentada além do óbvio em projetos sociais e ações de marketing.
Do interior de São Paulo para o Metaverso, criador do estúdio Layer Dois que trabalha com grandes marcas do mercado e dono do canal Tutoriais do Kewin que democratiza o aprendizado de realidade aumentada no Brasil gratuitamente a mais de três anos.
Obirin Odara é pesquisadora sobre colonialidade, racismo, branquitude, tempo e novas tecnologias. É mestra em Políticas Sociais pela Universidade de Brasília e doutoranda em Filosofia pela UFRJ. E compõe o time do StudioKrya - um estúdio multimacedado, do átomo ao metaverso.
Lídice, de Brasília, nasceu em 1996, cresceu e trabalha no Distrito Federal. Artista queer, pesquisa e experimenta, com novas mídias e também com o corpo, experiências, identidades e ritos.
Raíla de Melo é ativista e pesquisadora zami, sapatão negra, autora do livro "Sapatonas negras: potências em movimento" (Ed. Letramento, 2022). É bacharela em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e advogada. Possui mestrado em Ciências Sociais pelo Departamento de Estudos Latino-Americanos, da Universidade de Brasília (UnB), e atualmente é Doutoranda em Direitos Humanos e Cidadania (PPGDH/UnB). Foi international fellow no The Center for Black, Brown and Queer+ Studies (2021).
Sócia-fundadora da Oficina Consultoria de Reputação e Gestão de Relacionamento, sócia do Grupo In Press, Co-fundadora do WOB (Women on Board) e Diretora do Setor Público da Abracom, Conselheira Consultiva do Congresso em Foco, Conselheira do Movimento Expansão e Embaixadora do SheInc, Conselheira do MeToo Brasil.
Ana Arruda: diretora da Sétima Produções Culturais e do Festival Curta Brasília, pioneiro em narrativas imersivas com a Mostra CVR. Produtora, curadora e programadora, com experiência em mais de 50 mostras e festivais de cinema desde 2001.Realiza e participa de projetos internacionais que unem cinema, arte, tecnologia e educação, com foco em realidade virtual, diversidade e novas linguagens.
Tadeu Jungle é roteirista e diretor de cinema, TV e Realidade Virtual e tem uma trajetória como artista multimídia. É palestrante do TEDxSãoPaulo e sócio fundador da JUNGLEBEE XR uma produtora de conteúdos imersivos. Criou e realizou inúmeros projetos para TV, cinema, museus e internet e é nome de referência quando se fala em inovação na comunicação. O centro do seu trabalho é com audiovisual, storytelling e empatia.
O grupo In the Hood Cia de Dança, fundado em 2021, surgiu utilizando a dança e a música como ferramenta de transformação e tem como principais influências: o passinho, o charme, hip-hop e danças urbanas em geral. É um encontro de amantes da dança com identidades periféricas, promovendo a união, e, sobretudo a promoção de sociabilidade cordiais e afetivas expressadas através de elementos da dança e da “cultura da periferia”.
Eva é educadora, bióloga, modelo, performer e DJ. Sempre foi conectada à música mas na adolescência foi quando se aproximou dela intimamente. Na cena ballroom, conheceu mais sobre musicalidade através da dança e se apaixonou de vez por música eletrônica.
Dj, dançarino e coreógrafo, Umiranda mantém forte envolvimento com a música preta, a qual dedica seus estudos. Dj Open format, já tocou em grandes casas e festas no Brasil e abriu shows do Emicida, BK, Iza, Djonga, Flora Matos, Rael e outros grandes da musica preta popular brasileira. Seus sets têm influencia em, afrobeats passando por Hip Hop, R&B, e Brasilidades.
Beatmilla é uma experiência musical que colabora com a arte e a cultura enfatizando a música preta. Suas origens e influências são afrolatinas, trazendo diversidade de ritmos e sets inovadores. O DJ é um poço de criatividade, através da sua arte procura expressar sua ancestralidade com um toque afrofuturístico, mesclando afrohouse, funk, pagodão baiano e outras vertentes da música preta.
Jakeline Ribeiro conhecida como J4K3 é atriz, dançarina, e produtora cultural, vindo da nossa saudosa Ceilândia, uma periferia de Brasília, formou-se no curso de discotecagem do Jovem de Expressão em 2019 e vem marcando presença em vários eventos da cidade, desde feiras sustentáveis, eventos de dança e festas.
Mulher, preta, baiana e poeta. Palavras base para conhecer Prethaís, a poeta-cantora de 24 anos, que leva no peito, na alma e na vida a poesia preta. Sua relação com a escrita é ancestral e vem desde o ventre materno,sendo a mãe sua primeira referência de escritora. Amante das palavras, a artista constrói carreira desde 2017 musicalizando sua escrita poética.