Em 2023, o Movimento Cidade ocupa novamente espaços culturais urbanos, em um convite para pensar, agir e curtir a cidade-terra. Entre as ruas de Cais e Carmélias adormecidos, o MC regenera, semeia a cultura da partilha: trabalha e confia enquanto planta, rega o fruto, colhe a fruta. Do abacaxi ao cacau, do morango ao milho ou da banana ao café: nós somos mistura de ritmo, rima e culturas.
Arte é fruto, precisa escoar, fluir. Eis aqui o manifesto do nosso germinar. Brotamos como produção, onde a terra é a cidade, a arte é o instrumento, as ideias são sementes, o incentivo é o adubo e o fruto é (sempre) transformador.
Que a colheita seja abundante!
Afinal, “que MC é esse?”
Essa é a pergunta que a gente tem se feito desde o início do Movimento Cidade (MC), em 2018, quando já tínhamos a intenção de movimentar, transformar e ocupar a cidade. De lá pra cá, nos conectamos a diversos grupos e empresas que deram o tom, a cara, a cor e a coragem para que o MC se tornasse potente, desinibido e diverso. O movimento ganhou força durante a pandemia, com um edital de chamada inédito para artistas e fazedores da cultura e, desde então, temos nos dedicado a criar projetos de impacto cultural positivo para a cidade, contribuindo para a sustentabilidade urbana dentro da arte.
Nesta edição, fomos buscar inspiração nas nossas raízes. Chegamos na origem dos capixabas para relembrar a força do nosso povo, encontrar solo fértil e fruto de quem trabalha e confia e tira da terra a sua força, sustento e cultivo. Assim, nos conectamos com o motivo do nosso germinar e semeamos arte para assentar uma cidade mais criativa, justa e bonita.
Prazer, somos o Movimento Cidade.
Escola Zumbi dos Palmares (Fachada)
Confira a Audiodescrição
Escola Zumbi dos Palmares (Lateral)
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CMEI Vovó Enadina Porciliana de Almeida (Lado A)
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CMEI Vovó Enadina Porciliana de Almeida (Lado B)
Confira a Audiodescrição
Projeto Tons de Amoras
Mirante do Cabral